sexta-feira, 29 de maio de 2009

Se comparados aos rios tropicais, não há, na Europa, rios muito extensos nem de grande volume de água. Apesar disso, os cursos fluviais são muito aproveitados como vias de comunicação e fontes produtores de energia.
A Europa apresenta uma grande quantidade de
rios, que deságuam ora diretamente no oceano, ora em lagos, mares ou outros rios. Desse emaranhado fluvial, destacam-se as bacias:
do
rio Reno, que nasce na Suíça, serve de fronteira entre a França e a Alemanha, onde banha uma das regiões mais industrializadas de toda a Europa, e deságua nos Países Baixos (porto de Roterdã). Por ser largamente utilizado na navegação, o Reno interliga-se a outros rios através de canais.
do
rio Danúbio, que nasce no maciço da Floresta Negra, na Alemanha, drena importantes rios do centro-sul europeu e deságua no Mar Negro. Além da Alemanha, banha os seguintes países: Áustria, Eslováquia, Hungria, Sérvia, Bulgária, Romênia e Ucrânia.
do
rio Volga, o maior rio europeu, cuja nascente se localiza nas planalto de Valdai, na Rússia, drenando muitos afluentes até deságuar no Mar Cáspio.
Merecem menção ainda, por passarem em capitais ou cidades importantes da Europa, os rios
Tâmisa, Elba, Mosela, Vístula, Sena, Loire, Ródano, , Tibre, Douro, Tejo, Ebro, Dnieper, Ural, entre outros.
Além da grande quantidade de rios e de mares, a
hidrografia europeia apresenta ainda muitos lagos, como os de Constança(entre Suíça e Alemanha), de Genebra((entre Suíça e a França), Como e Garda, na Itália, de Zurique, na Suíça, e os lagos glaciários que ainda aparecem nas planícies do noroeste da Rússia, o Ládoga,na Rússia, o maior lago da Europa, na Escandinávia e sobretudo na Finlândia, considerada "o país dos lagos"(cerca de 60 mil lagos), por concentrá-los em maior número.

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